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​Theatre Playground
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​The Theatre Playground first appeared in 2001 to define the rehearsal process developed by Ramiro Silveira. Since then Silveira uses his technique  for running workshops, directing plays and training actors and directors in Brazil and abroad.

Subject of his PhD at USP (University of São Paulo, Brazil), the Theatre Playground is a collection of techniques inspired by practitioners like Stanilavski (Physical Actions), Meyerhold (Biomechanics), Grotowski (Actions), Eugenio Barba (Theatre Anthropology), Anne Bogart, Tina Laudau and Mary Overlie (Viewpoints), Phillipe Gaulier (Le Jeu), among others.

The Theatre Playground aims to create an environment (called Playground) built to provoke creativity in a playful way of finding connections toward performance. It’s literally a playground where embodied form gives the “ground” for the actors to “play” upon. The idea is to provoke the establishment of a working space where the performer has to exercise what Eugenio Barba calls “extra daily quality of being” allowing the awareness of how the body is responding to stimulus and being able to find ways of inter relating to others and to oneself. This ‘extra daily quality of being’ triggers relations and psychophysical realizations caused by stimulus originated from physical routines, rhythms, specific situations and games. The fact of the Playground being something to be experienced within a group enables human relations, actions and reactions. The ensemble work is built from individual physical interpretations and instead of simply copying forms and repeating routines the actor is invited to truly connect to how his whole body is engaging and responding to the experience. 

The Theatre Playground can also open up wider possibilities of use, once it relates to its practitioners  not only  as a tool for performance training but also as a self-awareness skill, possible of being accessed in many situations.     

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​Teatro Playground
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O termo Teatro Playground apareceu pela primeira vez em 2001 para descrever o processo de ensaio e treinamento de atores e diretores desenvolvido por Ramiro Silveira. Desde então ele usa esta técnica para dirigir espetáculos e ministrar workshops no Brasil e exterior. 

​Tema de sua tese de doutorado na Universidade de São Paulo (USP), o Teatro Playground é uma coleção de técnicas e ideias inspiradas em nomes como Stanislávski (Ações Físicas), Meyerhold (Biomecânica), Grotowski (Actions), Eugenio Barba (Antropologia Teatral), Anne Bogart, Tina Landau e Mary Overlie (Viewpoints), Phillipe Gaulier (Le Jeu), entre outros. O objetivo central do Teatro Playground é possibilitar a criação de um ambiente cênico  (chamado de Playground), construído para provocar a criação e expressividade a partir do estado de jogo, facilitando a conexão com o espaço e com o outro. A proposta é literalmente a de um 'playground', onde a corporificação da forma fornece o 'ground' (terra, base, sustentação) para que os atores/performers permitam-se o 'play' (jogo, brincadeira, atuação). A ideia é provocar um estado de trabalho onde o performer sinta-se seguro para exercitar o que Eugênio Barba chama de 'qualidade extra cotidiana' de ser/estar. Esta sintonia com o outro e consigo mesmo, provocada a partir de estímulos variados, em um ambiente de jogo,  é o que construirá as relações e conexões cênicas. O fato do Playground incentivar o trabalho em grupo, propondo o coletivo a partir da presença humana e do 'aqui agora', facilita as relações, ações e reações, abrindo um leque amplo de possibilidades de utilização da técnica.               

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Clique aqui para ver a tese.

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International Congress of Theatre Pedagogy RESAD, Madrid (in Spanish)

Theatre Playground being used with students for staging a show.

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